Hospedar A come�a a conex�o emitindo o anfitri�o B que um segmento com �sincroniza o jogo do bocado dos n�meros de seq��ncia� (SYN) e este segmento diz o anfitri�o B que A deseja ajustar acima uma conex�o, e diz a B que anfitri�o A do n�mero de seq��ncia usar� como um n�mero come�ando para seus segmentos. (Os n�meros de seq��ncia s�o usados manter dados na ordem apropriada.) o anfitri�o B responde a A com um segmento que tenha o �reconhecimento� (ACK) e os bocados de SYN ajustados e segmento do b reconhece o recibo do segmento do a, e informa A que anfitri�o B do n�mero de seq��ncia come�ar� com. Finalmente, hospedar A emite um segmento que reconhe�a o recibo do segmento do b, e transfere os primeiros dados reais.
Depois que esta troca, hospeda o TCP do a tem a evid�ncia positiva que o TCP remoto est� vivo e pronto para receber dados e ent�o assim que a conex�o for estabelecida, dados pode ser transferido. Quando os m�dulos cooperating concl�ram transfer�ncias de dados, para fechar a conex�o n�o trocar�o um handshake three-way com os segmentos que cont�m �n�o mais dados o bocado do remetente� (chamado a ALETA mordida). � a troca end-to-end dos dados que fornecem a conex�o l�gica entre o sistema dois.
O TCP ajuda tamb�m �s vistas aos dados que emite como um c�rrego cont�nuo dos bytes, n�o como pacotes independentes. Conseq�entemente, o TCP ciao para manter a seq��ncia em que os bytes s�o recebidos e emitidos. Os campos do n�mero do reconhecimento e do n�mero de seq��ncia no encabe�amento do segmento do TCP mant�m-se a par dos bytes.
O padr�o do TCP n�o requer que os bytes de cada numbering do come�o do sistema com todo o n�mero espec�fico e cada sistema escolhem o n�mero que se usar� como um ponto come�ar. Cada extremidade da conex�o deve saber o n�mero inicial da outra extremidade para manter-se a par corretamente do c�rrego de dados. As duas extremidades da conex�o sincronizam sistemas do byte-numbering trocando segmentos de SYN durante o handshake e o campo do n�mero de seq��ncia no segmento de SYN contem o n�mero de seq��ncia inicial (ISN), que � o ponto come�ar para o sistema do byte-numbering. Para raz�es da seguran�a o ISN deve ser o n�mero aleat�rio, embora � frequentemente 0.
Cada byte dos dados � numerado sequencialmente do ISN, assim que o primeiro byte real dos dados emitidos tem um n�mero de seq��ncia de ISN+1 e o n�mero de seq��ncia no encabe�amento de um segmento de dados identifica a posi��o seq�encial no c�rrego de dados do primeiro byte de dados no segmento. Por exemplo, se o primeiro byte no c�rrego de dados for seq��ncia n�mero 1 (ISN=0) e 4000 bytes dos dados t�m sido transferidos j�, a seguir o primeiro byte dos dados no segmento atual � o byte 4001, e o n�mero de seq��ncia seria 4001 somente.
O segmento do reconhecimento (ACK) executa duas fun��es: controle de fluxo e reconhecimento positivo. O reconhecimento diz ao remetente quanto dados foram recebidos, e quanto mais o receptor pode aceitar e o n�mero do reconhecimento � o n�mero de seq��ncia do byte que seguinte o receptor espera receber. Para cada pacote, o padr�o n�o requer um reconhecimento individual. O n�mero do reconhecimento � um reconhecimento positivo de todos os bytes at� esse n�mero. Por exemplo, se o primeiro byte emitido estivesse numerado 1 e 2000 bytes fossem recebidos com sucesso, o n�mero do reconhecimento seria 2001.
O campo da janela contem o n�mero dos bytes que a extremidade remota pode aceitar ou a janela. Se o receptor fosse capaz de aceitar 6000 mais bytes, a janela seria 6000 somente. A janela indica ao remetente que pode continuar emitindo segmentos contanto que o n�mero total dos bytes que emite for menor do que a janela dos bytes que o receptor pode aceitar e que do ele o receptor controla o fluxo dos bytes do remetente mudando o tamanho da janela. Uma janela zero diz o remetente para cessar a transmiss�o at� que receba o valor non-zero da janela.
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