A diferen�a a mais vis�vel entre feij�es mensagem-dirigidos e sess�o e feij�es da entidade � que os clientes n�o alcan�am feij�es mensagem-dirigidos atrav�s das rela��es. As rela��es s�o descritas na se��o ao contr�rio de uma sess�o ou o feij�o da entidade, um feij�o mensagem-dirigido tem somente uma classe do feij�o. Em diversos respeitos, um feij�o mensagem-dirigido assemelha-se a um feij�o stateless da sess�o.
Os exemplos de um feij�o mensagem-dirigido n�o ret�m nenhum dados ou estado de conversa��o para um cliente espec�fico.
Todos os exemplos de um feij�o mensagem-dirigido s�o equivalente, permitindo que o recipiente de EJB atribua uma mensagem a todo o exemplo mensagem-dirigido do feij�o. O recipiente pode pool estes exemplos para permitir que os c�rregos das mensagens sejam processados simultaneamente.
Um �nico feij�o mensagem-dirigido pode processar mensagens dos clientes m�ltiplos.
As vari�veis do exemplo do exemplo mensagem-dirigido do feij�o podem conter algum estado atrav�s da manipula��o de mensagens do cliente--por exemplo, uma conex�o de JMS API, uma conex�o aberta da base de dados, ou uma refer�ncia do objeto a um objeto do feij�o da empresa.
Quando uma mensagem chega, o recipiente chama o m�todo do onMessage do feij�o mensagem-dirigido para processar a mensagem. O m�todo do onMessage molda normalmente a mensagem a um dos cinco tipos e punhos de mensagem de JMS ele de acordo com a l�gica do neg�cio da aplica��o. O m�todo do onMessage pode chamar m�todos do ajudante, ou pode invocar uma sess�o ou um feij�o da entidade para processar a informa��o na mensagem ou para armazen�-la em uma base de dados. Uma mensagem pode ser entregada a um feij�o mensagem-dirigido dentro de um contexto da transa��o, de modo que todas as opera��es dentro do m�todo do onMessage sejam parte de uma �nica transa��o. Se processar de mensagem for rolado para tr�s, a mensagem redelivered.
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